Se você não tá ligado, fomers são as pessoas maravilhosas que trabalham aqui no aiqfome e são os verdadeiros responsáveis por sermos o app de delivery mais fominha de toda internê!
Tem fomer de todo tipo e de todo lugar do país e, consequentemente, tem muita pluralidade (o que é bom demais)! Por isso, vamos apresentar alguns dos fomers que possuem hobbies um tanto quanto curiosos.
Bora conferir tudo no texto?
Taly e seu hobby de fazer cerveja

“Sempre gostei de experimentar cervejas diferentes com meu marido, porém a maioria são caríssimas, né? bom gosto nunca é barato hahaha mas nada é mais motivador pra aprender a fazer algo sozinha do que ser mão-de-vaca! Tudo começou com um amigo nosso que fazia cerveja há algum tempo e sempre comentava com a gente, até que resolvemos um dia fazer com ele pra ver como era.
Curtimos o processo e fizemos a primeira cerveja há 4 anos. Começamos numa panelinha pequena, com “produção” de 15 litros, e atualmente, temos até uma panela elétrica meio automatizada pra facilitar o processo. Nesse meio tempo já ganhamos dois concursos, mas a produção continua sendo completamente artesanal só pra consumo próprio.”
Naomy e as suas artes super expressivas

“Eu curto muitão estudar e fazer arte. Seja manual, digital, fotografia, audiovisual e todas outras formas de expressão! Já participei de algumas exposições de arte, tenho uma estampa autoral em collab com uma marca independente e estou sempre buscando formas da minha arte chegar nas pessoas e impactarem elas de diferentes formas!
No meu instagram @naomydolci tô sempre postando tudo, fazendo posts pra chorar e rir ao mesmo tempo sobre vivências minhas haha mas quando quero trazer algo mais complexo gosto de explorar a pintura manual. Além das artes visuais, sou apaixonada por música, toco violão, guitarra, ukulele e um pouco de flauta. Por último, mas não menos importante, eu sou apaixonada por café com leite e amo visitar cafés pra dar nota pra eles mesmo não sabendo nada de cafés.”
Japa e sua fascinação por documentários sobre serial killers

“Eu me descobri autista há pouco tempo e, com isso, descobri o meu hiperfoco que é um dos sintomas do autismo, basicamente é ser muito focado em um assunto/tópico ou tarefa. No meu caso, eu sou super viciada em informações e história, sempre estou assistindo algum comentário sobre serial killers, casos bizarros que já aconteceram, segunda guerra, tesouros do egito, como a natureza funciona, universo e etc. Esse é o meu hobby preferido e mais dominante, amo debater sobre!”
Duda e sua personalização de peças feitas à mão

“Meu hobby é personalizar peças com desenhos e pinturas feitas à mão. Eu sempre tive uma inclinação para atividades artísticas e sempre amei desenhar. Neste ano, pouco antes de entrar no aiq, estava desempregada e comecei a vender as coisas que eu fazia através da minha loja, a oride.se.
Eu costumo dizer que entrego amor junto com cada encomenda, e que foi com esse hobby que eu comecei a me conhecer melhor, entender o que queria pra mim e conseguir me expressar. Quando as pessoas me procuram pra fazer encomendas, eu sempre pergunto sobre a história da representação da peça, e busco personalizar considerando isso, sempre com elementos que deixam a peça única.”
Gio e a arte de fazer cafés especiais

“Sou mineira e sempre curti tomar um cafézinho, mas foi em maio de 2019, quando fiz um curso de barista, que me apaixonei pelo mundo dos cafés especiais. Aprendi sobre várias extrações e sabores diferentes e desde então pratico bastante em casa, observando de perto as características de cada bebida, como perfil sensorial, torra e moagem.
Também gosto de anotar as percepções que tive de cada grão pra poder lembrar de cada um, e meus métodos favoritos são hario v60 e a aeropress.”
Malu, a maior apreciadora de filmes e séries ruins

“Meu hobby não é nada de muito peculiar, mas quando eu conto as pessoas acham meio estranho. Eu AMO assistir filmes e séries ruins (gosto de filmes bons também né, óbvio), minha diversão é procurar por produções clichês e que logo que eu bato o olho já sei que vai ser perda de tempo pra maioria das pessoas.
Sabe aquele romance adolescente bem água com açúcar? Aquele filme de terror com efeitos especiais que parece que foi feito com 10 reais? São esses aí que eu curto! O melhor lado disso é não colocar expectativas nenhuma (até porque é pra ser ruim) e às vezes acaba me surpreendendo.
Eu também acho meio injusto como as pessoas classificam um filme/série: se é bom é legal e se é ruim, é chato (desculpe cinéfilos, não levem muito a sério). Eu acho que um filme bom pode sim ser chato e um filme ruim pode sim ser legal e divertido, por isso, até comecei a fazer uma planilha própria onde eu elenco as produções que já assisti com as minhas próprias categorias. Eu chamo ela de IMALUDB, uma versão do famoso site IMDB.”
Sérgio e o seu hobby de escrever (e publicar também, ok? respeita!)

“Quando eu era criança, minha mãe me colocou de castigo e eu tinha que ler um livro até o fim do mês. Foi o melhor castigo que ela poderia ter me dado, pois foi aí que comecei a escrever, mas nunca mostrava nada pra ninguém por ter vergonha.
Um tempo depois, vi uma palestra que me inspirou a destravar e mostrar o que eu escrevia, até que consegui que um dos meus contos fosse publicado pela Amazon! Ele se chama O Soldado Sem Nome e é um conto bem curtinho, mas que significa muito pra mim. Publicar algo foi uma conquista gigantesca! Ele tem cerca de 100 downloads, pode parecer pouco, mas para mim é muuuuita coisa. Saber que alguém leu o que você escreveu é surreal!
Escrever é um hobby que curto muito, além de O Soldado Sem Nome já já terei mais um conto publicado e estou trabalhando em um livro um pouco mais longo, mas esse vai demorar um pouquinho para finalizar pois quero a ter participação do meu filho (que hoje tem 2 anos) nele.”
Paula e os seus zines!

“Meu hobbie é fazer zines! Zine vem do inglês “fanzine”, que começou com revistas escritas por fãs de ficção científica lá em 1940, mas popularizou na cena punk nos anos 80. A ideia é fazer algo impresso com um orçamento suuuper baixo, utilizando colagens, desenhos, xérox, como forma de se expressar artisticamente, de protestar ou falar sobre algum tema que você curta muito.
Eu juntei uns amigos e montamos um “coletivo” e a gente costumava (oh pandemia) ir em feiras de produção editorial independente vender as coisas (feira plana, dente, kraft, miolo (s), são exemplos, a pixel show tinha um espaço também). A gente fez uns zines com umas montagens, piadas toscas, cantadas, colagens, vale tudo!”
Cibele e sua história com o reiki

“A minha relação com o reiki começou há aproximadamente cinco anos, quando o pai do meu esposo ficou muito doente. Eu procurei uma técnica para ajudá-lo durante o tratamento, mas infelizmente, ele veio a falecer duas semanas antes de eu concluir o primeiro nível do curso, e isso me deixou muito triste na época. Mas, eu comecei a aplicar a técnica em outras pessoas que deram feedbacks bastante positivos, então eu fiz o nível 2 e em seguida o nível 3a.
Antes da pandemia, participei de um grupo de voluntários onde realizávamos atendimentos aos pacientes do Hospital do Câncer em Maringá, e isso certamente colaborou para que eu pudesse evoluir muito como ser humano, no sentido de ser capaz de sentir uma profunda empatia pelas pessoas.”
Larry e a paixão pelo breaking

“Eu pratico breaking desde os 13 anos de idade. É uma dança da cultura hip-hop e foi a partir dela que comecei a praticar edição de vídeos. Eu gostava de me filmar dançando e depois editar o vídeo com alguma música que eu gostava. Hoje o vídeo acabou sendo minha profissão por causa do breaking, mas desde então eu pratico a dança.
Já fui para diversos eventos, competições de dança em várias cidades diferentes, sempre fazendo isso nas horas vagas, conciliando trabalho e faculdade. Atualmente eu sigo somente treinando, sem poder fazer apresentações enquanto os eventos não voltam ao normal.”
Curtiu conhecer um pouco mais sobre os hobbies dos fomers? Tá afim de fazer parte do nosso time roxinho também? É só clicar aqui e conferir as nossas vagas!
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