Como descobriram que o milho vira pipoca?

Sabe quando bate uma dúvida sobre algum assunto aleatório e você fica com siricutico pra saber a resposta? Aqui no aiqfome somos exatamente assim, por isso, sempre desvendamos novas aiqcuriosidades.

A gente já foi atrás de saber se existe comida naturalmente azul, como é feita a ração dos dogs e até desmentimos as mentiras que sempre nos contaram sobre comida.

Neste post, vamos falar sobre o estouro que rolou quando descobriram que o milho vira pipoca. Bateu a curiosidade? Então continue lendo pra descobrir!

Como o milho vira pipoca?

O grão de milho tem três partes: o embrião, o endocarpo e o pericarpo. Essas partes são compostas principalmente por amido e água.

Quando colocamos o milho em contato com o calor, a água se transforma em vapor que gera pressão dentro do grão. Simultaneamente, o amido deixa de ser sólido e vira uma espécie de gelatina e aumenta de tamanho.

A pressão gerada pela água é capaz de fazer com que a casca do grão estoure e, em contato com o ar, o amido volta a ficar sólido e se transforma na parte branca da pipoca que comemos.

Esse milho é um estouro!

Imagina só se NUNCA tivessem descoberto que o milho estoura e vira pipoca? Todos os filmes e séries que você assiste enquanto come um baldão de pipoca teriam outro gostinho!

O que será que os cinemas venderiam? O que será que você prepararia — ou pediria no aiqfome — para comer enquanto assiste alguma coisa? Os carrinhos de pipoca seriam substituídos pelo que?

Pois é! Quem diria que uma descoberta acidental seria tão importante pra nossa vida? É isso mesmo, a pipoca foi acidentalmente criada em meados do século 19.

Acredita-se que os antigos indígenas norte-americanos descobriram que os grãos de milho estouravam quando atirados no fogo ou na areia quente. Então alguém deixou cair uma espiga de milho e, para o espanto de todos, o negócio começou a estourar e mudar de forma!

Imagina só o espanto da galera? E a felicidade após provar a pipoca pela primeira vez? Ela fez tanto sucesso que não se tornou apenas um alimento importante, mas também era usada pelos indígenas e astecas para fazer guirlandas e enfeites usados pelas mulheres.
 

A partir daí, foi só sucesso

O sucesso da pipoca a gente já conhece, né! Quem pensa em cinema ou em assistir um filme ou uma série, já pensa em estourar uma pipoca na hora.

Mas ela ganhou o mundo de verdade com o surgimento dos carrinhos de pipoqueiros. O primeiro da história foi o de Charles Cretors, no ano de 1880, em Chicago. Depois disso, ela passou a ser vendida em feiras e circos, mercados e quitandas e, claro, cinemas!

A princípio os donos dos cinemas não queriam que a pipoca entrasse nas salas porque faziam muita sujeira, mas a própria galera levava a sua pipoquinha pra ver o filme, então os donos viram uma oportunidade de negócio e começaram a instalar máquinas nos cinemas.

Por fim, a pipoca ganhou versões doces, gourmets e até de microondas — pra felicidade de quem ama fazer pipoca sem fazer sujeira. Se você é desses que prezam sempre pela praticidade, confira 6 receitas fáceis e suculentas pra fazer na airfryer.

E aí, gostou de saber a resposta desse aiqmistério explosivo? Agora responde aqui nos comentários a seguinte pergunta:

Se não existisse pipoca, o que você acha que a gente comeria enquanto assiste a um filme? Queremos saber qual é o seu palpite, hein!
 
 

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É só falar em comida gostosa que já bate aquela vontade? Diz aí, você também é desses? Difícil ler um post inteiro falando sobre ranguinhos saborosos e não ficar com vontade de pedir uma coisa especial pra hoje, afinal, comer é um dos melhores prazeres da vida!

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